Além de Sam, a oitava edição do evento nos EUA reúne até este sábado (22) grandes nomes da música pop e rock como Justin Timberlake, Mariah Carey, Dua Lipa, Imagine Dragons, Panic! At the Disco, Kygo, Shawn Mendes, Jack White

A organização não divulgou o real motivo da ausência, mas o artista pediu desculpas em suas redes sociais.

“Queridos, devido a circunstâncias imprevistas que ocorreram após o ensaio, ficou claro que infelizmente estou  impossibilitado de me apresentar no iHeartRadio Music Festival em Vegas hoje à noite. Eu sinto muito por isso e eu quero me desculpar com todos os meus fãs. Todo meu amor sempre”, afirmou na internet.

Segundo o site da revista “Variety”, o problema foi que Sam Smith perdeu inexplicavelmente a voz. O cantor britânico reclamava de uma dor na garganta e como a apresentação seria transmitida ao vivo resolveu cancelar.

Ainda de acordo com a publicação, o britânico seguiu em um voo fretado para Boston onde o médico Steven Zeiltels, um especialista na área de danos nas cordas vocais, trabalha. Ele realizou cirurgias em nomes como Adele, Steven Tyler, do Aerosmith, e Julie Andrews.

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A venda começa no dia 24 de setembro para clientes de  cartões Bradesco e Next —contam com desconto de 15%. Para o público geral as entradas ficam disponíveis a partir de 29 de setembro.

A compra pode ser feita por meio do site oficial.

Os tickets para um dia de evento custarão R$ 800.

Informações sobre o lineup da oitava edição do evento no Brasil ainda não foram divulgadas.

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O festival criado por Perry Farrell, vocalista do Jane’s Addiction, em 1991, ganhou relevância mundial com suas edições em Chicago (EUA).

Ao Brasil, chegou em 2012 com Foo Fighters e Arctic Monkeys como headliners.

Neste ano, também no autódromo de Interlagos (São Paulo), contou com nomes como Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, Liam Gallagher, The Killers, Wiz Khalifa, Imagine Dragons, LCD Soundsystem, Kaleo e Lana Del Rey.

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PELO MUNDO

Além de Chicago e São Paulo, outras cidades abrigam o evento: Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina), Paris (França) e Berlim (Alemanha).

A cidade americana é a que organiza o festival com o maior número de dias. A edição deste ano foi de 2 a 5 de agosto, com Arctic Monkeys, Bruno Mars, The Weeknd e Jack White como headliners.

A capital francesa recebeu o Lollapalooza nos dias 21 e 22 de julho, com atrações como Depeche Mode, Gorillaz, The Killers, Travis Scott e Noel Gallagher.

Na Alemanha, a festa foi nos dias 8 e 9 de setembro, celebrada com The Weekend, Kraftwerk 3D, David Guetta, Armin Van Buuren e Liam Gallagher.

Já o Chile e a Argentina recebem a próxima edição nos mesmos dias: em 29, 30 e 31 de março de 2019.

Recentemente também foi anunciada a primeira edição na Suécia: será na capital Estocolmo em 28 e 29 de junho de 2019.

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A capital inglesa tem diversos pontos com muita história. Locais em que bandas que se reuniram, em que contratos assinados, casas de lendas da música, pubs onde bebiam cervejas, estúdios por quais passaram Beatles, Bob Marley David Bowie, Pink Floyd e outros tantos artistas gravaram discos e clássicos…

Para os fãs de música, há empresas que fazem tour guiados específicos sobre o tema. É o caso da London Rock Tour. Uma passeio temáticos dos Beatles, por exemplo, pode sair por cerca de 40 libras (R$ 200 aproximadamente).

Veja alguns lugares em que é possível ter contato com a história ou ver shows ao vivo. Uma lista que vai além da tradicional Abbey Road, região de um dos estúdios em que os Beatles já gravaram e ficou conhecida pela foto do grupo na faixa de pedestres.

• Hyde Park
  O parque gigante no coração de Londres já recebeu shows históricos de artistas como Rolling Stones, Queen, Pink Floyd e Luciano Pavarotti ao longo de 50 anos. Mas além de realizar grandes eventos, o espaço conta com lagos e muito verde, compondo um cenário interessante para relaxar, fazer um piquenique, caminhar ou andar de bicicleta.  Site: royalparks.org.uk

• Royal Albert Hall
  Inaugurada em 1871 pela rainha Victoria em homenagem ao príncipe Albert, uma das principais casas de shows de Londres está localizada em South Kensington. O espaço suntuoso recebe mais de 350 eventos por ano —ópera, balé, shows… Pela casa, já passaram nomes como Beatles, Rolling Stones, Led Zeppelin e Bob Dylan. Neste ano, Anitta se apresentou lá. Um tour guiado pelo prédio permite descobrir histórias curiosas que ali ocorreram.

Kensington Gore, Kensington, London SW7 2AP. Site: royalalberthall.com

• Museu Handel e Hendrix
  O guitarrista Jimi Hendrix morou na cidade inglesa no fim dos anos 1960. O endereço onde ele viveu em 1968 e 1969 é parte do museu Handel & Hendrix. Situado no número 25 da Brook Street (Hendrix morou no 23), o local permite que o público veja a representação do quarto da lenda do rock, por exemplo. O compositor barroco George Frideric Handel (1685-1759), que dá nome ao museu também, viveu no número 25 da Brook Street cerca de 240 anos antes de Hendrix. Na programação, há sonatas com violoncelo, workshops e aulas de guitarra e conversas sobre os artistas.

25 Brook St, Mayfair, Londres, W1K 4HB. Site: handelhendrix.org

• Studio Bar
  O K West Hotel abriga o Studio Bar, point para músicos, artistas e moderninhos. Conta com uma decoração urbana, quadros de artistas na parede e um menu com variados coqueteis. No recinto já funcionou um estúdio da BBC, que testemunhou trabalhos de nomes como Bob Marley, David Bowie e The Kinks. A música exerce forte influência no estilo de todo o hotel. Nos quartos, por exemplo, os fãs contam livros sobre Queen, Neil Young ou Beatles. O bar/hotel está também próximo a outros pontos importantes relacionados à arte: o Hammersmith Apollo e o O2 Shepherd’s Bush Empire.

Richmond Way, Hammersmith, Londres, W14 0AX. Site: k-west.co.uk

• O2 Shepherd’s Bush Empire
  Pearl Jam, Oasis e Amy Winehouse são alguns dos nomes que já atuaram no local, construído em 1903. Está na lista dos principais locais de shows da capital inglesa com capacidade para cerca de 2.000 pessoas.

Shepherd’s Bush Green, White City, Londres, W12 8TT. Site: academymusicgroup.com 

• Hammersmith Apollo
  Por questões de patrocínio oficialmente recebe o nome de Eventim Apollo. Foi construído em 1932 com desenho no estilo Art Déco do arquiteto Robert Cromie. Mais um lugar com muita história. Por lá já se apresentaram Beatles, rolling Stones, Bob Marley. Após trocas de empresas que o administravam passou por mudanças e reformas a partir de 2009 e reabriu ao público em 2013, com um show de Selena Gomez.

45 Queen Caroline Street, Londres, W6 9QH. Site: eventimapollo.com 

O jornalista viajou a convite do Visit Britain

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O evento é conhecido por reunir fãs de música eletrônica na capital portuguesa sem o caos de grandes festivais. De 31 de agosto a 2 de setembro, dois palcos receberam atrações para shows intimistas.

Nomes importantes (nem tão conhecidos pelo grandes público) estiveram presentes na festa. Um deles foi o americano Larry Heard (aka Mr. Fingers).

Ele foi um dos principais responsáveis pela ascensão da house music nos EUA ainda na década de 1980, quando fazia parte do grupo Fingers Inc. “Mystery of Love”, “Washing Machine” e “Can You Feel It” são alguns dos seus hits.

Já francês St. Germain foi acompanhado de sua banda multiétnica com toques de jazz e sons africanos e fez umas das apresentações mas animadas.

O Lisb-on tem como proposta fazer um “jardim sonoro”: o clima é de piquenique, sem aglomerações, a fim de manter o conforto dos visitantes: banheiros sem imensas filas e relativamente limpos, e sem muita confusão para pedir uma cerveja ou comer algo.

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Após a artista aceitar o convite para se apresentar no evento, muitas pessoas pediram que ela cancelasse sua ida para demonstrar apoio aos palestinos.

Em comunicado no Twitter, ela havia se justificado ressaltando que não se tratava de uma decisão de apoio político, assim como “tocar na Califórnia não significa que as minhas opiniões estejam alinhadas com as do meu atual governo”, disse no meio de agosto.

“Entendo que muitos de vocês estejam chateados com isso. Acredito que a música é universal e deveria ser usada para nos aproximar uns dos outros”, afirmou.

“Se não concordam com isso, eu entendo… Nem sempre concordamos com as políticas dos lugares onde tocamos, mesmo no nosso próprio país, mas somos músicos que dedicamos nossas vidas para estar na estrada”.

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SHOWS CANCELADOS

Na web, parte do público fez apelos a Lana Del Rey. “Como Lorde, mostre seu apoio aos pobres palestinos e mostre que desaprova o governo israelense não se apresentando lá”, disse um internauta fazendo referência à cantora neozelandesa que desmarcou uma apresentação que faria em junho deste ano.

“Recebi um número enorme de mensagens e cartas e tive muitas conversas com pessoas com diversos pontos de vista, e acho que a decisão correta neste momento é cancelar o show”, afirmou Lorde em comunicado à época.

Outros usuários tentaram defender Lana: “O fato de ela se apresentar em algum lugar não significa que ela apoia o governo local. Ou vocês acham que se ela tiver uma turnê nos EUA ela também apoia a separação de bebês e seus pais na fronteira”, afirmou um internauta.

Em maio, Gilberto Gil também cancelou um show que faria em julho em Israel ao considerar que o país passava por um “momento sensível”. A decisão ocorreu menos após o Exército matar cerca de 60 palestinos em um protesto na faixa de Gaza.

Em entrevista à Folha, o produtor do show Daniel Ring afirmou que a seletividade do boicote é incoerente. “Se fosse assim, teria de boicotar também o Brasil, pela situação política e de desrespeito aos direitos humanos. Teria de boicotar os EUA, a Venezuela, Cuba.”

O baiano já havia sido criticado em 2015  por manter uma apresentação em Israel com Caetano Veloso para comemorar os 50 anos de carreira dos dois. Na ocasião, artistas como o ex-Pink Floyd Roger Waters fizeram apelo para que desmarcassem o evento.

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No dia 11 de outubro o grupo se toca na Ópera de Arame, em Curitiba, e, no feriado de 12 de outubro, sobe ao palco do Tom Brasil, em São Paulo.

Os ingressos para o show de Curitiba custam de R$ 100 a R$ 420 e estão disponívis no site ticketload.com. Já em São Paulo, os preços variam de R$ 115 a R$ 400 e a compra pode ser feita pelo ingressorapido.com.br.

Na sequência, os artistas seguem para Natal e são uma das principais atrações do festival Mada (Música Alimento da Alma), realizado no estádio Arena das Dunas nos dias 12 e 13 de outubro.

Além do Franz Ferdinand, que toca no dia 13, o evento conta com nomes como Pitty, Baiana System, Nação Zumbi, Cordel do Fogo Encantado, entre outros. As entradas custam de R$ 60 a R$ 300, pelo site sympla.com.br.

Liderado por Alex Kapranos, o Franz Ferdinand vem ao Brasil durante a turnê de divulgação de seu quinto álbum, o “Always Ascending”, lançado em fevereiro deste ano.

Os shows marcam também a estreia no país da nova formação com Dinio Bardot e Julian Corrie, que substitutem o guitarrista Nick McCarthy, um dos principais parceiros musicais de Kapranos.

Os escoceses chegam à América do Sul após turnê pela Europa. Por exemplo, no NOS Alive, em Lisboa, foi um dos destaques do festival, fazendo o público pular ao som de “Take Me Out”, “This Fire”, “Do You Want To” e “Walk Away”.

FRANZ FERDINAND NO BRASIL

Curitiba
Quando: 11 de outubro
Onde: Ópera de Arame
Quanto: R$ 100 a R$ 420
Mais informação: ticketload.com

São Paulo
Quando: 12 de outubro
Onde: Tom Brasil
Quanto: R$ 115 a R$ 400
Mais informação: ingressorapido.com.br

Natal
Quando: 13 de outubro
Onde: Festival Mada – Estádio Arena das Dunas
Quanto: R$ 60 a R$ 300
Mais informação: sympla.com.br

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O nome do americano de 65 anos pode não ser tão conhecido como sua vasta obra, mas ele é responsável pela autoria e produção de diversos sucessos desde a década de 1970.

Com sua banda Chic, formada em 1976, gravou hits da dance music como “Le Freak”, “I Want Your Love”, “Good Times”, “Dance, Dance, Dance” e “Everybody Dance”, todas presentes no setlist no festival britânico para um público variado. Senhores, jovens adultos, adolescentes e até crianças dançavam e cantavam durante o show animado de quase uma hora e meia.

Rodgers também foi responsável por álbuns e músicas de outros grandes artistas como “Like a Virgin”, da Madonna, e “Let’s Dance”, de David Bowie, e a eles fez uma homenagem e entoou essas canções em seu show na Inglaterra.

Na sequência de êxitos ainda houve espaço para outros artistas como Diana Ross (“I’m Coming Out”, “Upside Down”) e Sister Sledge (“He’s the Greatest Dancer”, “We Are Family”).

Rodgers lembrou-se de sua luta contra o câncer (em 2010, na próstata, e em 2017 um tumor no rim). “O médico me ligou e me disse que não teria muito o que fazer, para eu aguardar em paz em casa”, disse. “Mas hoje estou livre do câncer”, completou.

Pouco depois da sua primeira cirurgia, recebeu um convite da dupla Daft Punk e produziu a faixa “Get Lucky”, com a voz de Pharrell Williams. A música animou ainda mais os mais jovens durante a noite de verão em Charlbury.

Com muito carisma, o artista entrou cinco minutos antes no palco para interagir com o público, enquanto a equipe técnica fazia ajustes, e permaneceu no palco depois do fim do show para saudar os remanescentes na pista. Ele soube cativar a plateia mantendo a empolgação durante toda a apresentação.

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O FESTIVAL

O Wilderness Festival leva ao Cornbury Park nomes como Justice, Bastille, Groove Armada, Chk Chk Chk e Kamasi Washington de 2 a 5 de agosto.

O espaço conta com bosques, gramados, lagos distribuídos em seus 5000 acres (cerca de 2.800 Maracanãs).

Além da atração musical, o evento conta com uma programação que inclui palestras, aulas de ioga, passeios a cavalo e outras performances artísticas.

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Grandes eventos como o Glastonbury, cuja próxima edição será em junho de 2019, e o Reading Festival ajudaram a fazer a fama da região.

Neste verão, o Wilderness, celebrado em Oxfordshire (a 90 km de Londres), recebe Nile Rodgers & Chic, grupo responsável por hits da década de 70 como “Le Freak”, “I Want Your Love”  e  “Good Times”.

Essas festas também costumam incluir na programação atividades muito além da música —debates, workshops, zonas de relaxamento e de reflexão e relaxamento para fugir do estresse do dia a dia.

A música eletrônica também é bem representada com o Creamfields e o South West Four.

Abaixo, veja oito opções para aproveitar a região:

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Wilderness

Gênero: Rock | Pop | Rap | Jazz | Eletrônica
O festival eclético reúne nomes mais atuais como Bastille e Justice e  Nile Rodgers & Chic,  responsáveis por hits da década de 70 como “Le Freak”, “I Want Your Love”  e  “Good Times”. Workshops são parte da progamação na festa realizada em um bosque do Cornbury Park, em Oxfordshire (a 90 km de Londres) —há debates sobre livros e conversas para o público repensar a maneira como vê o mundo. Oficinas, teatro e brincadeiras em uma reserva natural para escapar da rotina de grandes cidades. Há opção para acampar.
Onde: Oxfordshire (Inglaterra)
Quando: 2 a 5 de agosto
Quanto: 250 euros (R$ 1.110 – 4 dias + camping)
Mais informações: wildernessfestival.com

Rize Festival

Gênero: Rock | Pop | Rap | Hip-Hop | Eletrônica
O evento estreia neste ano com um lineup que leva Liam Gallagher, Stereophonics, Bastille, Rag’N’Bone Man, Sean Paul e Rita Ora ao Hysland Park, em Chelmsford (cerca de 60 km de Londres), durante um fim de semana de agosto.
Onde: Chelmsford (Inglaterra)
Quando: 17 e 18 de agosto
Quanto: a partir de 75 euros (R$ 320- 1 dia) a 200 euros (R$ 900 – camping)
Mais informações: rizefestival.co.uk

Glasgow Summer Session

Gênero: Rock | Pop | Rap | Hip-Hop | Eletrônica
Fundado em 2013, o evento anual é organizado no parque Bellahouston, no sul de Glasgow (Escócia). A cidade dá boas-vindas a Kings os Leon, Catfish and the Bottlemen e Kendrick Lamar. Além desses headliners, o festival conta com N.E.R.D., Bugzy Malone, The Wombats, entre outros.
Onde: Glasgow (Escócia)
Quando: 22, 25 e 29 de agosto
Quanto: a partir de 50 euros (R$ 217 – 1 dia) a 160 euros (R$ 695 – 3 dias)
Mais informações: smmrsessions.com/glasgow

Creamfields

Gênero: Eletrônica
O lineup de música eletrônica é de peso neste evento em Daresbury, entre Manchester e Liverpool, ao norte da Inglaterra. Armin van Buuren, Fatboy Slim, Hardwell, Diplo, Dimitri Vegas Like Mike, The Chainsmokers, Major Lazer, Tiesto, Martin Garrix e Paul Van Dyk são alguns dos principais artistas do gênero que comandam os pickups neste ano.
Onde: Liverpool (Inglaterra)
Quando: 23 a 26 de agosto
Quanto: 100 euros (R$ 445 – 1 dia) a 270 euros (R$ 1.200 – 4 dias + camping)
Mais informações: creamfields.com

Leeds Festival

Gênero: Rock | Pop | Rap | Hip-Hop | Eletrônica
O evento está na lista dos mais importantes e antigos da Inglaterra. Pelos palcos de Leeds, cidade a 320 km ao norte de Londres, já passaram Nirvana, Radiohead, Red Hot Chili Peppers e Foo Fighters. Neste ano, o lineup é liderado por Fall Out Boy, Kendrick Lamar, Kings of Leon, Travis Scott e Panic! At the Disco. 
Onde: Leeds (Inglaterra)
Quando: 24 a 26 de agosto
Quanto: 90 euros (R$ 390 – 1 dia) a 270 euros (R$ 1.180 – 3 dias + camping)
Mais informações: leedsfestival.com

Reading Festival

Gênero: Rock | Pop | Rap | Hip-Hop | Eletrônica
Nasceu em 1971 junto com o Leeds Festival e divide as mesmas atrações musicais que seu par. Reading está mais perto de Londres (cerca de 70 km).
Onde: Reading (Inglaterra)
Quando: 24 a 26 de agosto
Quanto: 90 euros (R$ 390 – 1 dia) a 270 euros (R$ 1.180 – 3 dias + camping)
Mais informações: readingfestival.com

South West Four

Gênero: Eletrônica
Os principais nomes da música eletrônica são escalados anualmente para este festival no parque Clapham Common, ao sul de Londres. Marshmello, Armin Van Buuren, Don Diablo, Benny Benassi, Bugzy Malone são alguns dos nomes que se apresentam neste ano. Depois do evento, o público ainda pode curtir a noite na capital inglesa.
Onde: Londres (Inglaterra)
Quando: 25 e 26  de agosto
Quanto:  80 euros (R$ 350 – 1 dia)
Mais informações: southwestfour.com

Festival Nº6

Gênero: Rock | Pop | Rap | Hip-Hop | Eletrônica
Franz Ferdinand, The The e Friendly Fires são os principais nomes do cartaz deste ano no evento em Portmeirion, ao norte do País de Gales.  No fim dos anos 1960, a cidade serviu de cenário para a gravação da série “O Prisioneiro”, estrelada por Patrick McGoohan. Ele era o agente secreto Número 6 —daí o nome do festival. A programação não é apenas musical, mas inclui literatura, conversas, shows de comédia.
Onde: Portmeirion (País de Gales)
Quando: 6 a 9 de setembro
Quanto: a partir de 70 euros (R$ 300 – 1 dia) a 355 euros (R$ 1.600 – 3 dias)
Mais informações: festivalnumber6.com

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Para interpretar a música “Spacelab”, Gerst apareceu em um telão pois, no momento, está a 400 km acima do nível do mar, na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). “Eu sou uma das seis pessoas no espaço”, disse ele ao microfone.

Com um tablet em mãos o astronauta teclava no aparelho de forma sincronizada aos sons do palco.

“Estamos pesquisando coisas para melhorar a vida na Terra”, afirmou Gerst que está a serviço da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

Para finalizar a apresentação, ele levantou o tablet com uma mensagem de “boa noite, Terra”.

O astronauta é bem criativo e, em 2014, durante uma missão de seis meses dedicava parte de suas horas livres para tirar fotos da Terra.

Formado em 1970, o grupo alemão de Düsseldorf foi um dos principais nomes do festival de 12 a 22 de julho em Stuttgart, que também contou com Jamiroquai, Gregory Porter, Jamie Cullum e Joss Stone.

O Kraftwerk também é um dos headliners do Lollapalooza Berlim, realizado nos dias 8 e 9 de setembro.

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No repertório, Tyler fez releituras de clássicos dos Beatles como “Oh! Darling” e “Come Together”. Hits do Aerosmith também —como ”Cryin’”, “Dream On”, ”Edge” e “Walk This Way”— se mesclaram com outros sucessos como “More Than Words”, do grupo Extreme, e “Whole Lotta Love”, do Led Zepelin.

O cantor interagiu com o público e deu seus gritos tradicionais durante cerca 50 minutos  e finalizou a apresentação cantando com a plateia Feliz Aniversário a Mandela, que morreu em 2013 e completaria 100 anos no dia 18 de julho.

A última noite com um vento frio levou ao Nelson Mandela Music Tribute recebeu aproximadamente 13 mil pessoas, segundo a organização. Ainda passaram pelo palco Pablo Milanés, Soweto Gospel Choir, Rui Veloso e Youssou N’Dour.

O festival também foi celebrado nos dias 18 e 19 de julho, com a participação de nomes como Pablo Alborán, Martin Garrix, Bob Geldof, Kaiser Chiefs e Gabriel, O Pensador.

O evento para comemorar o centenário e o legado de Mandela tem caráter beneficente. Segundo a organização, 100% da receita, após pagar as despesas de produção, será doada à Fundação Nelson Mandela para ajudar instituições de caridade.

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